Eu estava lendo o blog de Virgínia sobre família e me inspirei pra falar no assunto, e talvez você, caro leitor, se assuste com as minhas opiniões.
Fui criada próxima a família da minha mãe, então todas aquelas datas comemorativas eu costumava passar com eles, independente de nossa vontade, então pra mim, festa em família é sinônimo de reunião de um monte de gente que quase nunca se vê e que se encontra por obra do ‘acaso’ e se reúne, pra falar sobre coisas que não interessam para o outro, só para si.
O contato durante o ano é mínimo, apesar do grau de parentesco, e como afeição é uma coisa que quando não se tem de imediato precisa de convivência para criar, ir nas festas de família era uma tortura pra mim, que apesar de conhecer todos, eles eram (e são) pessoas desconhecidas.
Os interesses são outros, a visão de mundo é outra, e em muitos casos, até o assunto é coisa que realmente não me interessa (e provavelmente se eu começar a falar do que me interessa eles vão me achar uma chata).
Eu gosto de beber, mas não suporto embriaguez, eu gosto de música, mas não gosto daqueles barulhos que colocam que começam com tecnobrega e termina com música de raparigal, e principalmente, não gosto da maneira investigativa que algumas pessoas nos abordam, do tipo:
- e o namorado??? (pense numa entonação que o a fique bem demorado quase que irônico)
- em casa (aí eu me pergunto, ela conhece meu namorado de onde?)
- e o casamento, quando sai?? (como se eu fosse convidar de coração saltitando)
- não sei, não sou nem noiva (se é que te interessa)
Aí se eu não sair de perto, o interrogatório se prolonga.
Eu tenho uma visão muito louca de família, porque pra mim família é muito mais do que laço consangüíneo, é uma questão de afinidade, então, nem todos que dividem do mesmo dna que eu, eu considero como minha família, são da família de meus pais, e tem gente que nem o ‘mesmo sangue’ que eu tem, mas que eu considero como verdadeiros familiares. Porque pra mim família não é laço de sangue, pra mim família é laço de amor.
Fui criada próxima a família da minha mãe, então todas aquelas datas comemorativas eu costumava passar com eles, independente de nossa vontade, então pra mim, festa em família é sinônimo de reunião de um monte de gente que quase nunca se vê e que se encontra por obra do ‘acaso’ e se reúne, pra falar sobre coisas que não interessam para o outro, só para si.
O contato durante o ano é mínimo, apesar do grau de parentesco, e como afeição é uma coisa que quando não se tem de imediato precisa de convivência para criar, ir nas festas de família era uma tortura pra mim, que apesar de conhecer todos, eles eram (e são) pessoas desconhecidas.
Os interesses são outros, a visão de mundo é outra, e em muitos casos, até o assunto é coisa que realmente não me interessa (e provavelmente se eu começar a falar do que me interessa eles vão me achar uma chata).
Eu gosto de beber, mas não suporto embriaguez, eu gosto de música, mas não gosto daqueles barulhos que colocam que começam com tecnobrega e termina com música de raparigal, e principalmente, não gosto da maneira investigativa que algumas pessoas nos abordam, do tipo:
- e o namorado??? (pense numa entonação que o a fique bem demorado quase que irônico)
- em casa (aí eu me pergunto, ela conhece meu namorado de onde?)
- e o casamento, quando sai?? (como se eu fosse convidar de coração saltitando)
- não sei, não sou nem noiva (se é que te interessa)
Aí se eu não sair de perto, o interrogatório se prolonga.
Eu tenho uma visão muito louca de família, porque pra mim família é muito mais do que laço consangüíneo, é uma questão de afinidade, então, nem todos que dividem do mesmo dna que eu, eu considero como minha família, são da família de meus pais, e tem gente que nem o ‘mesmo sangue’ que eu tem, mas que eu considero como verdadeiros familiares. Porque pra mim família não é laço de sangue, pra mim família é laço de amor.
Hheheh como diria minha irmã: Família reunida não é família unida.
ResponderExcluirTenho a mesma opinião, me vi no seu texto agora com as respostas.
Outro dia na casa da minha avó eu to me despedindo dela e meu namorado lá do outro lado, na sala, ela fala: Diz pra teu noivo me visitar mais.
Eu sem pensar respondi: Tá beleza e sai.
No corredor parei e pensei: Peraí, não sou noiva!
kkkkkk
Eu tb acho que os laços de família vão além dos laços sanguineos...ter o mesmo sangue não significa laços de afeto e afinidade. Eu tenho afinidade com algumas pessoas da minha família, mas tem outras que tb agem de forma parecida, fazendo questionários que eu não gosto. Quanto menos afinidade eu tenho com a pessoa, menos eu gosto de responder essas perguntas..rsrsrs...
ResponderExcluirEntendo seu lado..pq conheço muita família assim,mas a minha não posso reclamar...qdo reunimos,a maioria são os primos que adoram uma festa...rsrrs,e todos somos muito amigos desde pequeno.
ResponderExcluirPassei p conhecer seu blog,bjs!
Aline Dulce.
Tem gente que realmente não se toca...faz perguntas indesejáveis no momento inoportuno..
ResponderExcluirFamilia só é bonita em fotografia! rs
bj
Seja a ser ridículo isso de tão verdadeiro... uahuahuahuahua
ResponderExcluirMas eu não ligo nao sabe, pra mim o importante é a bagunça que a gente consegue fazer quando tá junto, tipo a galera que estudou com voce no colegio, o povo vai mudando, as opinioes sao cada vez mais diferentes, a "distancia" cada vez mais evidente, mas quando se junta, não tem pra ninguém!! Pelo menos comigo é assim...
Mas não somos tão diferentes da tua familia nao...